
São Paulo — InkDesign News — O novo jogo da Techland, Dying Light: The Beast, promete revelar os limites da venture no universo dos games, mesclando elementos de RPG e a cultura geek dos zumbis. Com seu cenário nos majestosos Alpes Suíços, o título tem atraído a atenção de novos e antigos fãs.
Lançamento e features
Disponível para Xbox, PS5 e PC, Dying Light: The Beast foi originalmente planejado como uma expansão para Dying Light 2, mas expandiu-se em um projeto autônomo. O jogo se destaca por suas mecânicas de parkour e combate corpo a corpo, além da nova habilidade de Crane de entrar em “Beast Mode”.
“Agora, após mais de uma década de tortura e experimentação, Crane é um super-humano meio zumbi…”
(“Now, after over a decade of torture and experimentation, Crane is a half-human/half-zombie monster super-dude…”)— Redator, Kotaku
Recepção e audiência
Após aproximadamente 7 horas de gameplay, a crítica aponta que a narrativa principal é um ponto fraco, enquanto as mecânicas de jogo e a exploração do mapa conquistam os jogadores. A variedade de zumbis e a interação dinâmica do ambiente têm sido elogiadas, garantindo uma experiência de jogo envolvente.
“A exploração de Castor Woods é um deleite, e cada missão torna-se um jogo de quebra-cabeça para alcançar o próximo objetivo…”
(“Running, sliding, jumping, climbing, and hopping around Castor Woods is a treat…”)— Redator, Kotaku
Tendências e mercado
A Techland, conhecida por sua expertise em criar jogos de zumbis, reforça sua posição no mercado com o lançamento de Dying Light: The Beast. O título, que já tem gerado discussões em fóruns de jogos, pode não apenas atrair novos jogadores, mas também influenciar o desenvolvimento de novos conteúdos e DLCs para o gênero.
“Independentemente da história ser um tanto absurda, a pura diversão de eliminar zumbis não pode ser ignorada.”
(“Regardless of the storyline being silly, the pure fun of killing zombies can’t be ignored.”)— Redator, Kotaku
Com o lançamento recente, os jogadores aguardam por eventuais atualizações e expansões que possam enriquecer ainda mais a experiência de jogo e impactar o cenário competitivo.
Fonte: (Kotaku – Cultura Tech & Geek)