
São Paulo — InkDesign News — No dia 21 de setembro de 2025, um eclipse solar parcial ocorrerá, visível na Nova Zelândia, Antártica e no Pacífico Sul, cobrindo até 86% do sol. A passagem do fenômeno será especialmente significativa, ocorrendo um dia antes do equinócio.
Detalhes da missão
O último eclipse solar de 2025 será um evento parcial profundo, o que significa que a Lua cobrira uma proporção significativa do sol. Em estações de pesquisa na Antártica, como a Estação Mario Zucchelli, a cobertura será de 72%, enquanto em Invercargill, na Nova Zelândia, essa cobertura atinge 72% também. A visualização começará ao amanhecer em Auckland e se prolongará com vistas dramáticas.
Tecnologia e objetivos
Embora o evento não seja total, a profundidade do eclipse requer equipamentos adequados para observação. As pessoas devem utilizar óculos de eclipse com certificação. “Lembre-se: nunca é seguro olhar diretamente para o sol sem óculos de eclipse solares certificados”, alerta um especialista em astronomia. As webs de acompanhamento também permitirão que os interessados assistam ao fenômeno ao vivo.
“Lembre-se: nunca é seguro olhar diretamente para o sol sem óculos de eclipse solares certificados.”
(“Remember: it’s never safe to look directly at the sun without certified solar eclipse glasses.”)— Especialista em Astronomia
Próximos passos
As discussões sobre o evento estão em andamento e as colaborações com várias agências e centros de pesquisa seguem para garantir uma observação segura e acessível. Em Nova Zelândia, por exemplo, o evento provocará um aumento no turismo de observadores de eclipses, enquanto que o Pacific Arts Festival em Tonga se beneficiará de uma janela de observação otimizada.
“Este raro timing significa que o eclipse ocorre na véspera do equinócio.”
(“This rare timing means the eclipse occurs on the doorstep of the September equinox.”)— Fred Espenak, Astrônomo
Por fim, o eclipse solar parcial de setembro de 2025 não apenas oferece uma oportunidade de observação única, mas também contribui para o avanço do conhecimento sobre fenômenos astronômicos e o impacto da Lua na visibilidade solar.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)