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Inteligência Artificial

Desafios da inteligência artificial na eficiência energética

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São Paulo — InkDesign News — Pesquisadores estão agora conseguindo estimar com mais precisão o impacto da inteligência artificial (IA) no consumo de energia, após declarações recentes de grandes empresas como OpenAI e Google, mas dúvidas permanecem sobre a transparência e abrangência dos dados apresentados.

Contexto da pesquisa

A crescente adoção de tecnologias de inteligência artificial levanta preocupações sobre seu impacto ambiental. Trabalhos anteriores, como o publicado pela MIT Technology Review, destacaram a dificuldade em obter dados concretos sobre o consumo energético de modelos de IA. Os pesquisadores tentaram, sem sucesso, coletar informações de gigantes da tecnologia, incluindo Google, OpenAI e Microsoft, que se mostraram relutantes em fornecer números específicos. A situação mudou na primavera de 2023, quando executivos dessas empresas, incluindo Sam Altman da OpenAI, começaram a revelar estimativas de consumo energético durante o uso de suas plataformas de IA.

Método e resultados

Em suas recentes publicações, OpenAI estimou que cada consulta ao ChatGPT consome cerca de 0,34 watt-horas de energia. Por outro lado, o Google informou que uma interação média com seu modelo Gemini requer aproximadamente 0,24 watt-horas. Os números foram recebidos com cautela, pois não foram acompanhados de metodologias detalhadas. Como destacou a especialista Sasha Luccioni, “precisamos de números de diferentes modalidades e como eles se comparam” à medida que usos como vídeo e imagem se tornam mais prevalentes.

“Precisamos de números de diferentes modalidades e como eles se comparam.”
(“As video e imagem se tornam mais proeminentes e usados por mais pessoas.”)

— Sasha Luccioni, Líder em IA e clima, Hugging Face

Implicações e próximos passos

Com a nova transparência, surgem questões sobre a necessidade de um entendimento mais profundo do consumo energético da IA, que vai além das interações com chatbots. Embora os números ofereçam um vislumbre do impacto potencial, os dados atuais ainda são insuficientes para avaliação completa. Pesquisadores agora enfrentam o desafio de coletar e comparar dados de diferentes aplicações de IA, tendo em vista as complexidades envolvidas na medição do consumo e das emissões.

“Os números são vagos e limitados a interações com chatbots.”
(“E não refletem outras maneiras que as pessoas estão se tornando cada vez mais dependentes da IA generativa.”)

— Fonte não identificada

O impacto potencial da inteligência artificial no consumo energético é significativo, e a busca por dados mais robustos e abrangentes poderá guiar o desenvolvimento de políticas e práticas sustentáveis na área tecnológica, visando uma adoção mais consciente e responsável destas ferramentas no futuro.

Fonte: (MIT Technology Review – Artificial Intelligence)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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