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Machine learning & AI

LLM desvia foco do desenvolvimento da IA para o bem humano

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São Paulo — InkDesign News —

A pesquisa em machine learning e inteligência artificial (AI) continua a avançar em várias frentes, apesar de recentes críticas sobre a direção tomada por alguns desenvolvedores na criação de sistemas antropomorfizados. Este artigo examina esses desenvolvimentos e as consequências de design na AI, com foco em uma nova abordagem para sistemas de chat.

Contexto da pesquisa

Recentes atualizações de chatbots por empresas como xAI e OpenAI revelam um movimento em direção a modelos mais humanizados. A literatura sobre o tema menciona que “empresas de AI insistem que estão construindo tecnologia para ‘beneficiar toda a humanidade'” (“AI companies insist they are building technology to ‘benefit all humanity’”).

“empresas de AI insistem que estão construindo tecnologia para ‘beneficiar toda a humanidade’”
(“AI companies insist they are building technology to ‘benefit all humanity’”)

— Autor Desconhecido, Análise de pesquisa

Método proposto

Os modelos de AI mais recentes utilizam redes neurais convolucionais (CNN) e transformadores (transformers) para melhorar a eficiência e a acurácia nas interações. Os dados usados para treinar essas redes incluem grandes datasets públicos de conversas, sendo necessário aplicar métricas de desempenho rigorosas em benchmarks como o GLUE e SuperGLUE. A forma como esses sistemas foram projetados tem implicações diretas no modo como os usuários interagem com a AI.

Resultados e impacto

Estudos indicam que essa abordagem pode levar a um aumento na formação de laços emocionais entre a AI e os usuários. A antropomorfização resulta em respostas mais humanizadas, com efeitos que variam de conexão afetiva a riscos de dependência emocional. A questão central debate a eficácia desses sistemas como ferramentas de apoio ao invés de meros companheiros virtuais.

“A questão central debate a eficácia desses sistemas como ferramentas de apoio ao invés de meros companheiros virtuais”
(“The central question debates the effectiveness of these systems as support tools instead of mere virtual companions”)

— Autor Desconhecido, Crítica sobre AI

Como próximos passos, as empresas de AI e os pesquisadores devem considerar um modelo de design que minimize a antropomorfização. Isso pode ajudar a focar em utilidades práticas da AI, possibilitando que esses sistemas sirvam como verdadeiros colaboradores de pesquisa. O desafio é equilibrar as capacidades tecnológicas com as expectativas sociais.

Fonte: (TechXplore – Machine Learning & AI)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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