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Justiça

INSS devolve R$ 1 bilhão após decisão sobre descontos ilegais

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Brasília — InkDesign News — Cerca de 1,6 milhão de aposentados e pensionistas que enfrentaram descontos ilegais em seus benefícios receberam, até o momento, R$ 1,084 bilhão em ressarcimentos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os pagamentos começaram em 24 de julho e visam restituir as quantias descontadas indevidamente durante o período de março de 2020 a março de 2025.

Contexto jurídico

A medida que resultou em ressarcimentos vem da autorização de um crédito extraordinário, impulsionado pela medida provisória assinada em julho, que disponibilizou R$ 3,31 bilhões para cobrir esses acordos judiciais. Os recursos estão desvinculados da meta de resultado primário e do limite de gastos do arcabouço fiscal, levando em consideração a urgência da devolução dos valores.

Adicionalmente, a Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu o bloqueio de R$ 2,8 bilhões em ativos relacionados a associações e empresas investigadas pelo esquema de fraudes. Esse dinheiro auxiliará na cobertura dos gastos do governo com o ressarcimento dos beneficiários. “O valor conseguido por meio da auditoria é crucial para garantir que os aposentados não sejam ainda mais prejudicados”, afirma um especialista em direito previdenciário.

Argumentos e precedentes

A atuação do INSS, ao devolver esses valores, foi respaldada legalmente por procedimentos que permitem a contestação de descontos indevidos. O beneficiário tem direito a contestar caso não obtenha resposta da entidade responsável em até 15 dias úteis. “A adesão ao acordo não requer a abertura de um processo judicial, facilitando o reembolso”, explica um advogado que atua na área. Os pagamentos são realizados em ordem de adesão ao acordo, priorizando os que solicitaram primeiro.

Impactos e desdobramentos

Os ressarcimentos impactam não apenas os aposentados, mas também a jurisprudência sobre direitos previdenciários. A possibilidade de contestar descontos sem a necessidade de judicialização pode representar uma mudança significativa na forma como os beneficiários lidam com tais questões na justiça. O prazo para contestação vai até 14 de novembro de 2025, podendo ser prorrogado, o que mostra a preocupação da AGU em garantir que os interessados tenham tempo suficiente para reivindicar seus direitos.

“Estamos observando um esforço importante para assegurar os direitos dos aposentados, e isso pode definir novos padrões nas práticas do INSS.”
(“We are observing an important effort to ensure retirees’ rights, and this can set new standards in INSS practices.”)

— Especialista em Direito Previdenciário

Em resumo, a restituição dos valores descontados indevidamente não apenas corrige erros do sistema, mas também propõe uma reflexão sobre a eficiência do INSS e o suporte necessário aos beneficiários na defesa de seus direitos. Reformas podem ser sugeridas à luz desse episódio, visando prevenir práticas que possam prejudicar a dignidade dos aposentados.

Fonte: (Agência Brasil – Justiça)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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