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Ciência & Exploração

Astrofísica revela que Urano pode ser mais quente do que se pensava

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São Paulo — InkDesign News — Estudos recentes revelaram que Urano emite cerca de 15% mais energia do que recebe do Sol, desafiando teorias sobre a formação e evolução dos planetas do nosso Sistema Solar.

Contexto da descoberta

Urano é um dos planetas mais intrigantes do Sistema Solar, girando de lado e experimentando verões de 42 anos em seus polos. Desde a passagem da sonda Voyager 2 em 1986, acreditava-se que Urano não possuía calor interno, situação que gerou debates entre os cientistas.

Métodos e resultados

A nova pesquisa envolveu uma análise detalhada das emissões de calor de Urano. Dr. Amy Simon, do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA, declarou:

“Desde o sobrevoo da Voyager 2, todos disseram que Urano não tem calor interno. Mas tem sido muito difícil explicar por que isso é, especialmente em comparação com os outros planetas gigantes.”
(“Since Voyager 2’s flyby, everybody has said Uranus has no internal heat. But it’s been really hard to explain why that is, especially when compared with the other giant planets.”)

— Dr. Amy Simon, Cientista Planetária, NASA

Usando uma técnica avançada de modelagem computacional e dados de observações anteriores, os pesquisadores descobriram que o planeta reflete mais luz do que o estimado anteriormente. Esses dados foram utilizados para calcular a quantidade total de energia recebida, refletida e emitida como calor.

Implicações e próximos passos

A determinação de que Urano libera mais energia do que recebe sugere que o planeta possui uma fonte de calor interno, embora ainda inferior à de Netuno, que emite mais que o dobro. “Agora precisamos entender o que essa quantidade remanescente de calor em Urano significa, além de obter medições mais precisas sobre isso,” afirmou Dr. Simon.

Esses resultados podem ter implicações significativas para a compreensão da evolução planetária, levando a novos questionamentos sobre o passado do Sistema Solar. O estudo sobre Urano pode abrir caminho para investigações futuras sobre como os planetas se formaram e como suas características variam ao longo do tempo.

Fonte: (sci.news– Ciência & Descobertas)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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