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Space & Exploração

NASA identifica estrelas “vampiras” devorando outras em órbita

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São Paulo — InkDesign News — Astrônomos estão descobrindo um novo aspecto dos sistemas estelares, revelando que algumas estrelas mortas, conhecidas como anãs brancas, podem contar com a ajuda de uma terceira estrela para devorar suas companheiras. Esta compreensão aprofundada das variáveis cataclísmicas pode reescrever parte da história da formação estelar.

Detalhes da missão

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), liderados por Kareem El-Badry, analisaram dados da missão Gaia, da Agência Espacial Europeia, que mapeou bilhões de estrelas, permitindo uma nova perspectiva sobre sistemas estelares triplos. A investigação identificou 50 variáveis cataclísmicas em sistemas triplos, onde duas estrelas são próximas enquanto uma terceira orbita a uma distância maior.

Tecnologia e objetivos

A missão Gaia, já aposentada, coletou dados que possibilitaram a construção de um mapa 3D detalhado de nossa galáxia. Os astrônomos utilizaram essas informações para realizar 2.000 simulações de sistemas estelares triplos, observando interações gravitacionais que poderiam levar à formação de variáveis cataclísmicas. “Às vezes, uma estrela terceira escondida é a chave”, afirmou El-Badry, evidenciando a importância desta nova abordagem na compreensão da evolução estelar.

A gravidade da terceira estrela faz com que as estrelas binárias tenham uma órbita super excêntrica, forçando a estrela companheira a se aproximar da anã branca.
(“The gravity of the third star causes the binary stars to have a super eccentric orbit, and this forces the companion star closer to the white dwarf.”)

— Cheyanne Shariat, Estudante de Pós-Graduação, Caltech

Próximos passos

Os pesquisadores planejam continuar a análise dos dados da Gaia, ajustando suas previsões de formação de variáveis cataclísmicas em sistemas estelares triplos. As simulações indicaram que cerca de 40% destas estrelas se formam em sistemas triplos, uma descoberta quatro vezes maior do que a taxa observada até agora. Estudos futuros buscarão identificar sistemas que possam não ser visíveis devido a estrelas terceiros não detectadas.

Por 50 anos, as pessoas estavam usando o modelo de evolução por envelope comum para explicar a formação de variáveis cataclísmicas.
(“For the past 50 years, people were using the spiral-in common-envelope evolution model to explain cataclysmic variable formation.”)

— Kareem El-Badry, Pesquisador, Caltech

A inclusão dessa nova perspectiva pode expandir significativamente nosso entendimento sobre a evolução estelar e as dinâmicas dos sistemas triplos, impactando a exploração espacial e o conhecimento sobre nosso universo.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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