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Climate / GreenTech

General Fusion anuncia demissões em crise de capital cleantech

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São Paulo — InkDesign News —

A sustentabilidade e a busca por fontes de energia renovável enfrentam desafios evidentes no setor de energia de fusão. A General Fusion, empresa canadense pioneira na área, anunciou cortes de pelo menos 25% de sua equipe, revelando as dificuldades financeiras enfrentadas, apesar de avanços tecnológicos recentes.

Tecnologia renovável

A General Fusion trabalha com uma abordagem distinta à fusão nuclear, utilizando pistões movidos a vapor para comprimir o combustível de fusão, diferente dos métodos convencionais que utilizam confinamento magnético ou inercial. Apesar de seu dispositivo LM26 conseguir comprimir plasma, condição vital para a fusão, a empresa ainda não provou a viabilidade comercial dessa tecnologia.

“O dispositivo LM26 conseguiu comprimir o plasma — algo necessário para as condições de fusão — no entanto, o cenário de financiamento atual está mais desafiador do que nunca, pois investidores e governos enfrentam um clima político e de mercado rapidamente incerto.”
(“The LM26 device had been able to compress a plasma — something necessary for fusion conditions — General Fusion is running short of money. Today’s funding landscape is more challenging than ever as investors and governments navigate a rapidly shifting and uncertain political and market climate.”)

— Greg Twiney, CEO, General Fusion

Redução de CO₂

A energia de fusão tem potencial para ser uma fonte de energia carbono-zero, com capacidade de evitar emissões significativas de CO₂ em longo prazo. No entanto, o desenvolvimento comercial dessa tecnologia demanda investimentos bilionários. A General Fusion, apesar de ter levantado US$ 440 milhões, ainda está atrás de concorrentes como Commonwealth Fusion Systems e Helion, que captaram bilhões para impulsionar seus projetos.

Casos de uso

Além de sua abordagem inovadora, a General Fusion destaca desafios do setor com custos elevados para alcançar marcos importantes, como o breakeven científico e comercial, onde a energia gerada iguala ou supera a consumida. Somente um dispositivo conseguiu o breakeven científico até hoje e nenhuma empresa atingiu o comercial, evidenciando a complexidade e dimensão do investimento necessário.

“Se for concluído, o LM26 deverá alcançar o breakeven científico.”
(“If completed, LM26 should be able to reach scientific breakeven.”)

— General Fusion

A continuidade dos investimentos e o avanço das políticas públicas são essenciais para sustentar o desenvolvimento destas tecnologias promissoras em GreenTech e garantir que a fusão nuclear contribua de forma efetiva para a matriz energética limpa do futuro.

Fonte: (TechCrunch – Climate / GreenTech)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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