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Cultura Tech & Geek

Stop Killing Games retorna com drama de Youtubers em alta

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São Paulo — InkDesign News — A campanha “Stop Killing Games” ressurgiu, gerando discussões sobre a preservação de games e o impacto das decisões das empresas sobre o acesso a títulos adquiridos. O movimento, fundado por Ross Scott do canal Accursed Farms, busca chamar atenção para as práticas de revogação de cópias digitais e descontinuação de servidores.

Lançamento e features

Um vídeo recente de Ross Scott, “The end of Stop Killing Games”, aborda a estagnação da iniciativa, apresentando críticas ao fellow YouTuber Jason “Thor” Hall, ex-desenvolvedor da Blizzard. Scott alega que Hall “se aproveitou de sua grande audiência para interpretar e espalhar desinformações sobre a iniciativa” (“leveraging the latter’s big viewership to misinterpret and spread falsehoods about the initiative”) e destacou a necessidade urgente de manter a acessibilidade dos jogos para os consumidores. A campanha pretende garantir que jogos desenvolvidos tenham modos offline ou ferramentas que permitam a continuidade pela comunidade após o fechamento de servidores.

Recepção e audiência

Desde seu retorno, a campanha ganhou força com inúmeras assinaturas em petições, incluindo a iniciativa cidadã europeia “Stop Destroying Videogames”, que ultrapassou 1,23 milhões de apoiadores. A proposta visa impedir a desativação remota de jogos, permitindo que continuem operando sem a intervenção das editoras. O vídeo de Scott obteve mais de 750.000 visualizações e, segundo dados, a discussão sobre o tema tem atraído a atenção de outros influenciadores, incluindo Charles “Critikal” White Jr., que acumulou 2 milhões de visualizações em um vídeo relacionado.

Tendências e mercado

Este movimento se reflete nas preocupações de longa data com a preservação de games. A luta pelo direito dos consumidores em manter acesso aos games adquiridos está sendo impulsionada pelo cenário atual de descontinuação de apoio, como exemplificado pelo caso do título Anthem, que será encerrado em janeiro de 2026. As declarações da Video Games Europe destacam que “impor uma obrigação legal para manter o suporte ao servidor indefinidamente levantaria os custos e riscos do desenvolvimento” (“imposing a legal obligation to continue server support indefinitely would raise the costs and risks of developing such games”).

O panorama atual indica uma crescente necessidade de diálogo entre as editoras e a comunidade gamer, principalmente em um momento em que a indústria de jogos enfrenta desafios significativos em termos de acessibilidade e sustentabilidade.

Eventos futuros e discussões sobre DLCs ou atualizações contínuas seguem sendo um aspecto vital para a indústria, cruciais para o futuro da cultura geek e dos e-sports.

Fonte: (Kotaku – Cultura Tech & Geek)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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