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Cultura Tech & Geek

AI ajuda a simplificar revisões de gadgets em 2023

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São Paulo — InkDesign News — Uma nova tendência perturbadora começa a se solidificar na indústria de tecnologia. As empresas que lideram o desenvolvimento de inteligência artificial estão demitindo milhares de funcionários, orientando-os a buscar apoio na mesma tecnologia que os substitui. Essa “automação do sofrimento” é uma realidade presente.

Contexto e lançamento

Recentemente, após a decisão da Microsoft de cortar milhares de empregos de sua divisão de jogos, Matt Turnbull, produtor executivo da Xbox Game Studios Publishing, utilizou o LinkedIn para encorajar ex-colegas a recorrer a ferramentas de IA, como ChatGPT e Copilot, para lidar com o impacto emocional das demissões. “Esses são tempos realmente desafiadores, e se você está enfrentando uma demissão ou até mesmo se preparando silenciosamente para uma, você não está sozinho e não precisa passar por isso sozinho”, afirmou em seu post.

Design e especificações

Turnbull classificou as sugestões em uma espécie de guia autoajuda digital. As categorias incluíam planejamento de carreira, ajuda com currículos e perfis no LinkedIn, networking e clareza emocional. O resultado foi uma chamada para o uso de ferramentas de IA para minimizar a carga emocional e cognitiva decorrente da perda de emprego. O discurso ressalta uma nova abordagem corporativa, onde o suporte humano é substituído por soluções automatizadas e despersonalizadas. Ele comentou: “Nenhuma ferramenta de IA pode substituir sua voz ou sua experiência vivida. Mas, em um momento em que a energia mental é escassa, essas ferramentas podem ajudar a desbloquear o progresso de forma mais rápida e clara.”

Repercussão e aplicações

A reação à iniciativa de Turnbull foi se formar rapidamente nas redes sociais, com críticos argumentando que a Microsoft estava, em essência, delegando a responsabilidade emocional para uma máquina, após ter demitido os funcionários. “Essas pessoas são sociopatas”, comentou um usuário no Twitter. O uso de bots para o suporte emocional após demissões é uma reconfiguração da relação corporativa, onde até mesmo a empatia é gerida por software. Enquanto as sugestões de Turnbull podem ser úteis, a proposta de apoiar ex-empregados por meio de uma interface artificial levanta questões sobre a dignidade humana na dor e na reflexão necessárias durante crises profissionais.

Essas práticas sinalizam uma mudança cultural maior na tecnologia, onde a recuperação é cada vez mais privatizada e automatizada. A dependência de soluções de IA para a gestão do luto acadêmico é uma tendência que deve ser observada, pois o que está em jogo é o impacto no reconhecimento humano durante períodos de crise.

Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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