São Paulo — InkDesign News — Crime cibernético representa mais de 30% de todos os crimes relatados na África Oriental e Ocidental, com um aumento nos casos de fraudes online, ransomware e outras ameaças digitais. A situação exige atenção urgente das autoridades.
Vetor de ataque
Os ataques mais comuns na região incluem fraudes online, ataques de ransomware, comprometimento de e-mails corporativos e sextorsão digital. Os hackers exploram a vulnerabilidade de sistemas inadequadamente protegidos e utilizam técnicas de phishing para obter credenciais de acesso. Vulnerabilidades como as classificada como CVE-2023-XXXX estão sendo cada vez mais exploradas, facilitando movimentos laterais dentro da rede.
Impacto e resposta
O impacto desses crimes é significativo, afetando tanto indivíduos quanto empresas. O incremento nas transações digitais e na transformação digital das empresas na África tem ampliado a superfície de ataque, mas a resposta das autoridades tem sido lenta. De acordo com relatos, “as forças de segurança estão lutando para manter o ritmo das operações cibernéticas”
(“law enforcement struggles to keep pace with cyber operations”).
“as forças de segurança estão lutando para manter o ritmo das operações cibernéticas”
(“law enforcement struggles to keep pace with cyber operations”)— Nome, Cargo, Empresa
Análise e recomendações
Para mitigar esses riscos, é crucial que as empresas implementem medidas robustas de segurança, como a autenticação multifator (MFA) e a educação contínua dos funcionários sobre práticas seguras de navegação. Além disso, a adoção de soluções automatizadas para detecção de ameaças pode ajudar na resposta rápida a incidentes. A utilização de tecnologia de inteligência artificial para identificar padrões de ataque pode se tornar uma ferramenta efetiva nesse cenário.
À medida que a criminalidade cibernética continua a crescer, espera-se que novos protocolos de segurança sejam desenvolvidos e que colaborações entre as nações da região se intensifiquem para combater essas ameaças de maneira eficaz.
Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)