
São Paulo — InkDesign News — O universo dos games e a cultura geek têm presenciado um novo capítulo com o lançamento de Raidou Remastered: The Mystery of the Soulless Army, um remaster do clássico jogo de PS2 de 2006, que promete atrair novos e antigos fãs.
Lançamento e features
Raidou Remastered foi lançado para plataformas modernas, incluindo PS5, Xbox Series X/S, Switch 2 e PCs com Windows. O jogo apresenta um sistema de combate completamente reformulado e novas funcionalidades, como viagem rápida e a eliminação de encontros aleatórios. “É uma aventura muito mais suave do que era há quase 20 anos” (“is a much smoother adventure than it was almost 20 years ago”), afirmou a equipe da Atlus em nota. O jogo é dividido em 12 capítulos, com uma média de 25-30 horas para completar a história principal.
Recepção e audiência
Desde o seu lançamento, Raidou Remastered tem atraído a atenção de jogadores que buscam experiências mais curtas em comparação a outros RPGs, como Persona. O jogo apresenta um novo gráfico com mais de 120 demônios, além de duas novas dificuldades: Sleuth e Detective Legend, que prometem aumentar a rejogabilidade. Para completar todos os troféus, os jogadores devem dedicar até 60 horas, sendo que “isso pode adicionar mais de 30 horas” (“This can add upwards to 30 more hours of gameplay”), segundo fontes internas da Atlus.
Tendências e mercado
A inclusão de novos demônios e a variedade de desafios refletem uma tendência crescente no mercado de jogos, onde remasters e remakes se tornam estratégicos para reviver franquias. A Atlus, conhecida pela sua forte base de fãs na comunidade gamer, continua a inovar ao ressuscitar clássicos. As expectativas são altas, e o impacto na audiência é notável, visto que títulos como esse podem contribuir para o aumento no engajamento entre novos e veteranos jogadores.
À medida que se espera o feedback contínuo da comunidade, a Atlus pode estar considerando expansões e DLCs para futuros lançamentos, mantendo a relevância de suas franquias no cenário competitivo dos e-sports e na cultura geek.
Fonte: (Kotaku – Cultura Tech & Geek)