- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Machine learning & AI

LLM analisa linguagem com conversa sem sentido

- Publicidade -
- Publicidade -

São Paulo — InkDesign News —

Um novo estudo investiga como a AI, particularmente o ChatGPT, responde a palavras sem significado através de métodos desenvolvidos em psicologia cognitiva. A pesquisa foi conduzida pelo psicolinguista Michael Vitevitch da Universidade do Kansas.

Contexto da pesquisa

A pesquisa de Vitevitch se concentra em palavras não existentes, usadas para entender como humanos processam e aprendem a linguagem. Seu objetivo era observar como a “caixa-preta” do ChatGPT reagiria a esses desafios linguísticos.

Método proposto

Vitevitch utilizou uma série de palavras sem significado e pediu ao ChatGPT para identificar padrões e criar definições. O modelo, um Large Language Model (LLM), foi testado em diferentes categorias de palavras, incluindo palavras inglesas obsoletas e combinações que soam similares a palavras em espanhol.

Resultados e impacto

Dos 52 termos extintos analisados, o ChatGPT forneceu 36 definições corretas. Para 11 palavras, afirmou não reconhecer os termos. Contudo, em 3 casos, o chatbot utilizou definições de línguas estrangeiras, e em 2, gerou respostas fictícias. “Ele fez um bom número de acertos, mas também criou informações novas, que chamamos de alucinações”, disse Vitevitch.

“Ele fez alucinações em algumas palavras. Dissemos a ele para definir essas palavras extintas, e ele teve um número considerável de acertos.”
(“It did hallucinate on a couple of things. We asked it to define these extinct words. It got a good number of them right.”)

— Michael Vitevitch, Professor, Universidade do Kansas

Em outra parte do estudo, ao receber palavras em espanhol, o modelo optou por dar respostas em um idioma diferente de forma que humanos não fariam, mostrando uma diferença significativa na maneira como AI e seres humanos processam a linguagem.

Além disso, o ChatGPT foi solicitado a criar novas palavras, similares às “sniglets” da cultura pop dos anos 1980. Algumas das novas criações incluíram: “prideify,” que se refere a sentir orgulho das conquistas de outra pessoa, e “stumblop,” que significa tropeçar nos próprios pés.

“Meu favorito foi ‘rousrage,’ para a raiva expressa ao ser acordado.”
(“My favorite was ‘rousrage,’ for anger expressed upon being woken up.”)

— Michael Vitevitch, Professor, Universidade do Kansas

O objetivo de Vitevitch é esclarecer quando a AI pode auxiliar nas tarefas linguísticas humanas, em vez de simplesmente replicar o que já fazemos com facilidade. As informações sobre a pesquisa podem levar a novas aplicações em literatura, aprendizado de idiomas e na compreensão das limitações do processamento de linguagem da AI.

Fonte: (TechXplore – Machine Learning & AI)

- Publicidade -
- Publicidade -

Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

Artigos relacionados

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

0 Comentários
Mais votado
mais recentes mais antigos
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
- Publicidade -
Botão Voltar ao topo
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x
Fechar

Adblock detectado

Olá! Percebemos que você está usando um bloqueador de anúncios. Para manter nosso conteúdo gratuito e de qualidade, contamos com a receita de publicidade.
Por favor, adicione o InkDesign News à lista de permissões do seu adblocker e recarregue a página.
Obrigado pelo seu apoio!