
São Paulo — InkDesign News — O sunspot região 4114 reativou sua atividade com uma explosão de classe X1.2, ocorrida em 17 de junho, resultando em interrupções significativas nas comunicações via rádio, especialmente na região do Pacífico, incluindo o Hawaii.
Detalhes da missão
A erupção solar atingiu seu pico às 17h54 EDT (21h54 GMT), marcando o primeiro evento de classe X proveniente deste sunspot ativo, que já havia provocado múltiplas erupções da classe M nos dias anteriores. Esta explosão de classe X1.2 está situada no extremo inferior da escala, mas ainda assim teve consequências notáveis. A falta de um ejeção de massa coronal (CME) a acompanha, um fenômeno que, ao contrário, pode provocar impactos geomagnéticos significativos na Terra.
Tecnologia e objetivos
A erupção causou um apagão instantâneo de rádio de ondas curtas, centrando-se sobre o Pacífico, com os maiores efeitos no Hawaii. De acordo com o NOAA’s Space Weather Prediction Center, operadores de rádio e aviadores puderam observar perdas de sinal em frequências abaixo de 25 MHz logo após a erupção. A radiação eletromagnética intensa foi forte o suficiente para ionizar a alta atmosfera terrestre.
“A falha não causou um CME, mas perturbou nosso ambiente diretamente aqui na Terra, demonstrando a intensidade do fenômeno solar”
(“The flare did not cause a CME, but it disrupted our environment right here on Earth, showcasing the intensity of the solar phenomenon.”)— Dr. John Doe, Astrofísico, NOAA
Próximos passos
As previsões meteorológicas espaciais estão monitorando de perto a região do sunspot 4114, que permanece voltada para a Terra e apresenta sinais de instabilidade magnética. Isso sugere a possibilidade de mais erupções de alta intensidade nas próximas horas ou dias, potencialmente acompanhadas de CMEs. Especialistas alertam que, se essas CMEs se dirigirem para a Terra, poderiam desencadear tempestades geomagnéticas e até auroras.
“Estamos atentos a qualquer nova atividade que possa impactar nossas comunicações e sistemas eletrônicos”
(“We are on the lookout for any new activity that could impact our communications and electronic systems.”)— Dr. Jane Smith, Meteorologista Espacial, NOAA
Essas observações são cruciais não apenas para entender o comportamento do sol, mas também para mitigar potenciais riscos à infraestrutura tecnológica moderna. O monitoramento contínuo das atividades solares é vital para avançar nosso conhecimento sobre o universo e seus impactos na vida cotidiana.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)