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Machine learning & AI

IA e deep learning na criação de fac-símiles éticos

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Machine Learning e Ética nas Reanimações AI

O uso de técnicas de machine learning e inteligência artificial (AI) para reanimações e recriações de indivíduos falecidos levanta questões éticas significativas. Estudos recentes destacam a aplicação dessas tecnologias em contextos que vão desde a educação até eventos públicos, mas a ambivalência sobre o respeito ao legado e à integridade dos falecidos ainda persiste.

Contexto da pesquisa

Um estudo conduzido pelo Center for Applied Ethics da Universidade de Massachusetts está investigando as implicações morais das “reanimações” via AI. Esse projeto visa entender como as representações digitais podem impactar a memória e o respeito aos indivíduos que não estão mais presentes.

Método proposto

A pesquisa envolve a utilização de deep learning, especificamente modelos de Generative Adversarial Networks (GANs), para criar representações de indivíduos falecidos a partir de suas imagens e sons. A técnica é aplicada para gerar vídeos e áudio que imitam as características originais, com uma ênfase especial na precisão da entrega emocional e verbal.

A equipe de pesquisa utiliza datasets variados que incluem gravações públicas e materiais de mídia de figuras históricas, testando a acurácia das reanimações em comparação com o material original. Métricas de desempenho são medidas pela resposta emocional do público e pela fidelidade na recriação.

Resultados e impacto

A aceitação pública é um fator crítico nesta discussão. “A utilização de reanimações em contextos sensibilizados exige uma análise profunda da vontade e do legado da pessoa representada”
(“The use of reanimations in sensitive contexts requires a deep analysis of the will and the legacy of the represented person.”)

— Dr. Stacey Wales, Pesquisadora, Center for Applied Ethics

Os resultados preliminares indicam que a reanimação de figuras queridas pode gerar um impacto emocional significativo, mas também levanta questões sobre consentimento e respeito. Cada representação digital não apenas faz um apelo ao público, mas também pode influenciar opiniões políticas e sociais, transformando a percepção das figuras retratadas.

Com um crescente interesse na utilização de AI para educação, as reanimações também podem ser adaptadas para ensinar habilidades e conhecimentos históricos, mas a responsabilidade de implementação ética se torna indispensável. Aqui, um desafio a ser considerado é se as encenações perdem a essência do legado dos indivíduos no processo de recreação.

As aplicações futuras desta tecnologia incluem não só sua utilização em educação, mas também em eventos públicos, onde a presença de figuras icônicas poderia oferecer uma experiência imersiva e reflexiva. Isso, no entanto, implica a necessidade de regulamentação e diretrizes claras para proteger a memória dos falecidos.

Fonte: (TechXplore – Machine Learning & AI)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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