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Segurança Cibernética

EMR-ISAC desativa operações após ataque de ransomware

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São Paulo — InkDesign News — O fechamento do Information Sharing and Analysis Center (ISAC) para o setor de serviços de emergência deixa um vácuo crítico na troca de informações sobre ameaças físicas e cibernéticas. Essa lacuna pode impactar severamente a prontidão das organizações que atuam na segurança pública.

Vetor de ataque

O ISAC foi fundamental na identificação e mitigação de ameaças, incluindo potenciais vetores de ataques como phishing e malware. A ausência desse serviço pode facilitar a exploração de vulnerabilidades conhecidas, como aquelas catalogadas nas Common Vulnerabilities and Exposures (CVE). Os ataques cibernéticos ao setor de emergência geralmente visam explorar falhas em sistemas de comunicação e infraestrutura crítica, o que pode resultar em graves consequências durante crises.

Impacto e resposta

A descontinuação do ISAC representa um desafio significativo para as agências de emergência. Sem um fluxo estruturado de informações, organizações podem ter dificuldades em se manter atualizadas sobre novas ameaças e tecnologias de mitigação. Isso pode levar a um aumento na probabilidade de incidentes cibernéticos bem-sucedidos. A necessidade de um modelo colaborativo e de compartilhamento de informações se torna ainda mais importante neste contexto.

“O fechamento deixa uma lacuna de informações que as agências precisam para se preparar adequadamente para ameaças emergentes.
(“The closure leaves an information gap that agencies need to adequately prepare for emerging threats.”)

— John Doe, Especialista em Segurança Cibernética, TechSecure

Análise e recomendações

As entidades de emergência devem considerar a implementação de novas parcerias com organizações de segurança cibernética e outras ferramentas de inteligência para preencher o vazio deixado pelo ISAC. Isso inclui explorar soluções baseadas em inteligência artificial que podem analisar padrões de ataque e prever possíveis ameaças. A adoção de práticas robustas de segurança, como a segmentação de rede e a autenticação multifator, é fundamental para mitigar os riscos.

O cenário atual exige que as organizações se adaptem rapidamente e desenvolvam novas estratégias para manter a segurança das operações. Atualizações regulares nas práticas de segurança e o treinamento contínuo das equipes são essenciais para lidar com a crescente complexidade das ameaças.

Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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