
São Paulo — InkDesign News — Em uma noite privilegiada, as luzes do norte podem ser visíveis em diversas regiões, incluindo estados do centro e norte dos Estados Unidos, devido a um intenso evento geomagnético ocorrido em 1º de junho.
Detalhes da missão
O fenômeno, resultado de uma ejeção de massa coronal (CME), impactou a atmosfera terrestre, desencadeando condições que podem levar auroras mais ao sul do que o habitual. A previsão do Centro de Previsão do Tempo Espacial da NOAA sugere que o índice Kp atingirá 7,67 nas próximas 24 horas, indicando forte atividade auroral.
Tecnologia e objetivos
Instrumentos avançados utilizados pela NOAA e pelo escritório de meteorologia do Reino Unido monitoram a atividade solar e as consequências em nosso campo magnético. O fornecimento de dados em tempo real permite que entusiastas da astronomia se preparem para a observação, potencializando a experiência de ver as auroras.
“Os auroras são imprevisíveis — às vezes aparecem muito mais ao sul do que o esperado, e em outras ocasiões mal são visíveis.”
(“Auroras are fickle — sometimes they appear much farther south than predicted, and other times they barely show up at all.”)— NOAA, Centro de Previsão do Tempo Espacial
Próximos passos
Os astrônomos estão atentos às condições de tempestade geomagnética, com previsões indicando níveis de G1 a G4 de intensidade até o dia 2 de junho. Informações são atualizadas ao longo da noite, e os interessados podem acompanhar os relatos e previsões ao vivo através de blogs especializados.
“Para visualizar as luzes do norte, dirija-se a um ponto com pouca poluição luminosa.”
(“To see the northern lights, head to a north-facing vantage point as far away from light pollution as possible.”)— Meteorologistas do Met Office
O impacto desses fenômenos não se limita apenas à beleza estética, mas contribui para o entendimento mais amplo sobre o clima espacial e seus efeitos no planeta, refletindo avanços significativos na meteorologia e na astrofísica.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)