São Paulo — InkDesign News — O universo dos games continua a se expandir com lançamentos que agradam a comunidade geek. Um exemplo recente é o jogo PaperKlay, que oferece uma experiência charmosa em 3D, destacando-se pela estética de papel e papelão.
Lançamento e features
PaperKlay foi desenvolvido pelo estúdio indie WhyKev e se apresenta como um jogo de plataforma em que os jogadores assumem o controle de uma galinha chamada Chick e seu companheiro Nugget. O jogo é descrito como uma aventura breve, levando cerca de 6 horas para ser completado por jogadores casuais. Com um preço de lançamento de apenas $15, oferece um conteúdo atrativo para entusiastas do gênero.
Recepção e audiência
A experiência de jogo é enriquecida pela mecânica de coleta, típica dos jogos da categoria, onde os jogadores buscam botões, orbs e ovos em diversos níveis. “Fazer tudo em PaperKlay pode certamente aumentar seu tempo de jogo em algumas horas”, afirma a análise. Coletáveis permitem aprimorar habilidades, tornando as visitas a níveis anteriores mais dinâmicas. De acordo com a análise, é possível que jogadores que buscam completar todos os desafios gastem até o dobro do tempo em relação à campanha principal.
“Fazer tudo em PaperKlay pode certamente aumentar seu tempo de jogo em algumas horas”
(“Doing everything in PaperKlay can certainly increase your playtime by a few additional hours”)— Kotaku, Analista
Tendências e mercado
Com a crescente popularidade dos jogos indie, PaperKlay se destaca ao oferecer um design sorridente e mecânicas acessíveis. A experiência de jogo, embora rápida, apela para um público que compensa a brevidade com a possibilidade de coletar e explorar. A expectativa é que o jogo atraia uma audiência semelhante a títulos anteriores no gênero, que frequentemente superam as expectativas de engajamento e vendas.
Os desenvolvedores expressaram interesse em expandir o universo do jogo com futuras atualizações e DLCs, beneficiando tanto os fãs que desejam mais tempo com Chick e Nugget quanto a indústria que busca novas formas de monetização e engajamento.
Fonte: (Kotaku – Cultura Tech & Geek)
