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Política

Líder da oposição na Câmara tenta barrar aumento do IOF pelo governo

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Brasília — InkDesign News — O líder da oposição na Câmara dos Deputados, Luciano Zucco (PL-RS), apresentou em 22 de junho um Projeto de Decreto Legislativo visando sustar o aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) promovido pelo governo federal. A medida cria um impasse na tramitação que envolve o Congresso Nacional e a equipe econômica, enquanto o cenário político se polariza em torno da política fiscal pré-eleições.

Contexto político

O Projeto de Decreto Legislativo protocolado por Zucco surge como resposta ao recente decreto que eleva as alíquotas do IOF para diversas operações financeiras, especialmente para empresas. Segundo o governo, tal aumento faz parte do esforço para cumprir a regra fiscal vigente e tem potencial de arrecadar R$ 61 bilhões em dois anos — R$ 20 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026. As alterações impactaram operações de crédito empresarial, com a alíquota quase dobrando, além de unificações no câmbio para remessas e compras internacionais. Embora a Fazenda tenha recuado parcialmente em algumas medidas, o texto ainda está em tramitação sem previsão definida para análise no Congresso.

Reações e debates

Luciano Zucco criticou veementemente a iniciativa, acusando o governo de “punir quem empreende, trabalha e gera empregos”. Em nota, o deputado afirmou:

“O governo escolheu, mais uma vez, punir quem empreende, trabalha e gera empregos. Estamos acionando o Congresso para barrar esse verdadeiro confisco disfarçado.”

— Luciano Zucco, líder da oposição na Câmara dos Deputados

Ele ainda acrescentou, destacando a criticada gestão fiscal:

“O governo quer tapar buracos causados pelo aumento irresponsável dos gastos públicos. Isso inclui mais cargos, repasses milionários para ONGs, eventos e benesses para aliados, em vez de cortar despesas e respeitar quem paga impostos.”

— Luciano Zucco, líder da oposição na Câmara dos Deputados

A oposição articula aprovação conjunta na Câmara e no Senado para sustar o decreto, enquanto o governo defende o caráter arrecadatório e a necessidade de fechar brechas legais e corrigir distorções fiscais.

Desdobramentos e desafios

O projeto de sustação só será efetivo se aprovado nas duas casas legislativas, o que envolve negociações políticas em um momento delicado antes das eleições. Para o mercado e empresas, o aumento do IOF representa um custo maior, especialmente para aquelas do Simples Nacional, além de tornar operações como antecipação de pagamentos sujeitas ao imposto. Por sua vez, o governo busca manter a arrecadação para conter o déficit fiscal, mesmo após ter recuado parcialmente em algumas medidas. O equilíbrio entre políticas fiscais responsáveis e o impacto econômico-eleitoral será decisivo nas próximas semanas.

O avanço ou rejeição do projeto deve definir os rumos das finanças públicas e influenciar o ambiente político pré-eleitoral, ampliando o debate sobre a gestão econômica do governo e a participação do Congresso na definição dessa agenda.

Fonte: (CNN Brasil – Política)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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