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Machine learning & AI

Modelo de AI replica sistema olfativo para processar dados

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Pesquisadores da Universidade Cornell desenvolveram um modelo de inteligência artificial inspirado no cérebro humano, capaz de processar dados sensoriais de maneira eficiente, revelando novas possibilidades para o campo do machine learning.

Contexto da pesquisa

Pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade Cornell, especialmente do Laboratório de Fisiologia Computacional, conduziram um estudo para entender como o cérebro processa informações sensoriais, com foco em dados olfativos. Este trabalho visa criar sistemas de IA que funcionem de maneira semelhante ao cérebro humano, que é reconhecido por sua capacidade de lidar com uma grande quantidade de informações sensoriais de forma eficiente e de baixo consumo energético.

Método proposto

O modelo desenvolvido pelos pesquisadores, chamado de “design neuromórfico”, visa criar dispositivos de IA que podem operar de maneira autônoma e leve. O estudo se concentra nas camadas do bulbo olfatório, que organiza estímulos sensoriais antes de transmiti-los para áreas mais profundas do cérebro. Os pesquisadores descobriram que a epiderme olfatória e a camada externa do bulbo desempenham um papel crucial na filtragem e organização dos dados sensoriais.

Resultados e impacto

“Na prática, sistemas artificiais também precisam que a entrada sensorial do mundo seja embalada e organizada de forma que retenha todas as informações críticas.”
(“Artificial systems, too, need the complex sensory input from the world to be packaged and organized in a way that retains all critical information.”)

— Thomas Cleland, Professor de Psicologia, Universidade Cornell

Os pesquisadores documentaram que técnicas de codificação de fase de pulso, comuns em sistemas neurais, podem ser aplicadas para melhorar a regularização e o aprendizado em cenários práticos, onde os dados podem ser ruidosos e escassos. O modelo demonstrou um desempenho superior ao estado atual da arte em vários benchmarks e datasets projetados para simular variabilidade sensorial e saturação.

A pesquisa não apenas avança o entendimento do processamento olfativo pelo cérebro, mas sugere um sistema de aprendizado mais robusto para IA, com potenciais aplicações em robótica e sistemas autônomos.

O próximo passo envolve a implementação do modelo em dispositivos com sensores químicos, possibilitando aplicações em detecção de materiais perigosos e outras soluções inteligentes que operem localmente e sem a necessidade de transmitir dados sensíveis pela rede.

Fonte: (TechXplore – Machine Learning & AI)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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