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Ciência & Exploração

Hubble revela nova visão da galáxia NGC 3511

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São Paulo — InkDesign News — Um novo e fascinante estudo da equipe do Telescópio Espacial Hubble revela a imagem espetacular da galáxia espiral intermediária NGC 3511, localizada a aproximadamente 43 milhões de anos-luz da Terra. Esta descoberta revela detalhes impressionantes da formação estelar e estrutura galáctica.

Contexto da descoberta

A NGC 3511, também conhecida como ESO 502-13, LEDA 33385, IRAS 11009-2248 ou UGCA 223, possui um diâmetro de 107 mil anos-luz e faz parte de um pequeno grupo de galáxias que inclui NGC 3513 e ESO 502-024. Ela foi descoberta pelo astrônomo germano-britânico William Herschel em 21 de dezembro de 1786.

De acordo com os astrônomos do Hubble, “a partir do ponto de vista do Hubble em órbita ao redor da Terra, a NGC 3511 está inclinada em cerca de 70 graus, intermediária entre galáxias de frente que exibem braços espirais perfeitos e galáxias de lado que revelam apenas discos achatados densos” (— Astrônomos do Hubble).

Métodos e resultados

A imagem colorida da NGC 3511 foi produzida a partir de exposições separadas capturadas nas regiões ultravioleta, visível e próximo infravermelho do espectro, utilizando a Wide Field Camera 3 (WFC3) do Hubble. Seis filtros foram empregados para amostrar diferentes comprimentos de onda, resultando em uma representação colorida que atribui matizes variáveis a cada imagem monocromática associada a um filtro individual.

Os dados do Hubble estão sendo usados em um programa de observação que inclui 55 galáxias locais, permitindo que os cientistas analisem o ciclo de formação estelar. Uma das faixas permite apenas a passagem de um comprimento de onda específico da luz vermelha, essencial para detectar nuvens gigantes de gás hidrogênio, que emitem uma luz avermelhada quando energizadas pela luz ultravioleta de estrelas jovens e quentes.

Implicações e próximos passos

“Como esta imagem mostra, a NGC 3511 contém muitas dessas nuvens de gás vermelhas, algumas das quais estão enroladas em torno de aglomerados de estrelas brilhantes e azuis”, afirmaram os astrônomos. “O Hubble nos ajudará a catalogar e medir as idades dessas estrelas, que normalmente têm menos de alguns milhões de anos e são várias vezes mais massivas que o Sol” (— Astrônomos do Hubble).

Os pesquisadores planejam continuar suas observações, permitindo uma compreensão mais profunda não apenas da NGC 3511, mas também das condições que favorecem a formação de estrelas em galáxias semelhantes. Essa pesquisa tem implicações amplas para a astrofísica e nosso entendimento sobre a evolução das galáxias no universo.

A descoberta do Hubble sobre a NGC 3511 não só desenvolve nosso conhecimento sobre as galáxias espirais intermediárias, mas também abre portas para futuras pesquisas sobre a formação estelar e a dinâmica das galáxias em nosso universo próximo.

Fonte: (sci.news– Ciência & Descobertas)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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