Legisladores dos EUA questionam acordo entre Apple e Alibaba

São Paulo — InkDesign News — O recente acordo entre Apple e Alibaba para integrar recursos de inteligência artificial nos smartphones vendidos na China levanta preocupações sobre privacidade e transparência. A parceria promete trazer novas funcionalidades, mas também gera discussões entre autoridades dos Estados Unidos e a tecnologia envolvida.
Lançamento
Embora a confirmação do acordo tenha vindo do Alibaba, a Apple não fez nenhuma declaração oficial até o momento. A proposta de adicionar recursos impulsionados por IA nos iPhones poderá mudar a forma como os usuários interagem com seus dispositivos, mas detalhes específicos sobre as funcionalidades ainda não foram divulgados.
Design e construção
Com foco no design, a integração com Alibaba poderia trazer interfaces de usuário mais intuitivas, além de funcionalidades otimizadas através de machine learning. Apesar disso, as especificações exatas não foram clarificadas, levantando interrogações sobre a viabilidade do projeto e a sua aceitação pelo público consumidor.
“Extremamente perturbador” que a Apple não foi transparente sobre seu acordo.
— Raja Krishnamoorthi, Ranking Democrat, House Permanent Select Committee on Intelligence
Performance
Embora o impacto direto na performance do smartphone não tenha sido debatido, a associação com Alibaba sugere que a Apple pode estar mirando no aprimoramento das capacidades de processing power, especialmente em um mercado onde a concorrência com empresas de tecnologia chinesas é crescente. É fundamental que a Apple mantenha um diálogo aberto sobre as implicações deste acordo, especialmente no que diz respeito à proteção de dados dos usuários.
No contexto atual de tensões entre os EUA e a China, esse tipo de acordo pode ser visto como desafiador. A Apple enfrenta ainda a situação de tarifas comerciais variáveis que podem impactar seus custos significativamente.
O futuro deste gadget e as suas funcionalidades dependem do desenrolar das conversas entre a Apple e as autoridades regulatórias, além da resposta do público consumidor às novas medidas de privacidade.
Fonte: (TechCrunch – Gadgets & Consumer Tech)