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Climate / GreenTech

Ara Partners lança fundo US$ 800M para descarbonizar indústria e impulsionar cleantech

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Plenty of startups hit a wall after their first few rounds of funding, having grown too big for venture funds but still in need of cash. For startups specializing in industrial-scale hardware, which includes many climate tech companies, the problem is especially acute because the capital requirements are so large.

Infrastructure funds have long filled that gap, but many have been hesitant to dive into climate tech. 

One firm thinks that spells opportunity, though. Ara Partners recently raised an $800 million infrastructure fund focused on reducing carbon emissions in industrial sectors, which historically have been hard to decarbonize.

Ara had initially targeted $500 million, the firm told TechCrunch, but saw strong support from new and existing investors, including pension funds, insurance companies, endowments, foundations, and sovereign wealth funds from around the world.

The new fund has already made three investments, including in an Ireland-based household organic waste recycler and a biofuels terminal developer. The fund’s decarbonization strategy focuses on repurposing existing assets for new low-carbon developments.

This significant fundraise arrives at a time of political uncertainty over decarbonization in the U.S. but increasing clarity around its economics. Many companies have been able to drive down costs of low- and zero-carbon technologies in recent years, making them cost competitive with existing approaches. 

Ara, for example, previously invested in Divert through one of its private equity funds. The company donates food that’s still good and, for food that isn’t edible, turns the waste into biogas that can be sold or used to generate electricity and heat on-site. Compared with the alternative — sending the waste to a landfill where it generates methane pollution — Divert’s approach makes a lot of sense environmentally and financially.

Techcrunch event

Berkeley, CA
|
June 5


BOOK NOW

The investment firm said it will announce its fourth investment under the strategy “shortly.” 

(inglês). Produza um **artigo em português do Brasil, estilo TechCrunch**, focado em clima e GreenTech, mantendo a integridade jornalística.

Novo requisito de dateline
• Identifique a **localidade** (cidade/país) no início ou corpo.
• Converta para PT-BR se necessário (Berlin → Berlim, Austin → Austin).
• Inicie com: **Localidade — InkDesign News —** (negrito).
• Se não houver localidade clara, use **São Paulo — InkDesign News —**.

Regras obrigatórias
A. **Traduza** todo trecho entre aspas “ ” para PT-BR; inclua o original entre parênteses logo abaixo.
B. Cada citação traduzida deve ficar em `

fala traduzida
(“fala original”)

— Nome, Cargo, Empresa

`.
C. Evite adjetivos opinativos; enfoque em dados de emissões, geração de energia e impacto ambiental.

Estrutura
1. Após o dateline, escreva **parágrafo-lead** (30-40 palavras), incluindo termo como “sustentabilidade” ou “energia renovável”.
2. Use **sub-headings `

`** (“Tecnologia renovável”, “Redução de CO₂”, “Casos de uso”).
3. Entre headings, adicione **parágrafos analíticos** (capacidade instalada, emissões evitadas, investimento).
4. **Citações traduzidas** intercaladas, conforme regra A; termos técnicos em `` (ex.: “PV”, “carbono-zero”).
5. **Parágrafo final** sobre impactos futuros ou políticas de sustentabilidade.
6. Corpo ≥ 200 palavras.
7. Máx. 2 links internos ➜ `/tag/greentech/` ou `/tag/sustentabilidade/`.
8. Feche com:
“`html
Fonte: (TechCrunch – Climate / GreenTech)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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