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AI, ML & Deep Learning

Random Forest define número de árvores em modelagem

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São Paulo — InkDesign News — Um novo estudo destaca o potencial do machine learning na previsão de resultados, utilizando algoritmos como o Random Forest para melhorar a estabilidade e a acurácia nas análises de dados.

Arquitetura de modelo

O Random Forest, um algoritmo de aprendizado supervisionado, utiliza múltiplas decision trees para fazer previsões mais robustas. O funcionamento destes modelos envolve a criação de uma “floresta” de árvores que, por meio de agregação de resultados, busca minimizar a variação e isso é crucial, principalmente quando se trata de dados complexos como genômicos.

“Até recentemente, uma pergunta era sem resposta: quantas árvores de decisão eu realmente preciso?”
(“But until recently, one question was unanswered: How many decision trees do I actually need?”)
— T. M. Lange, Pesquisador, BMC Bioinformatics

Treinamento e otimização

Para encontrar a quantidade ideal de árvores no modelo, foi utilizado o pacote optRF com a linguagem R, que dá suporte a análises estatísticas. O estudo específico focou em dados genômicos, onde se previu o rendimento de trigos com 19.000 árvores para otimizar previsões, e 40.000 para determinar a importância variável.

“Com mais árvores, as previsões e classificações de importância das variáveis tendem a se tornar mais estáveis e reprodutíveis.”
(“With more trees, the model’s predictions and variable importance rankings tend to become more stable and reproducible.”)
— T. M. Lange, Pesquisador, BMC Bioinformatics

Resultados e métricas

Os resultados foram promissores, com a acurácia significativamente aumentada ao se usar o número recomendado de árvores. A análise demonstrou que a estabilidade pode ser alcançada através da otimização, evitando operações desnecessárias que aumentariam o tempo de computação.

“Portanto, a relação entre a estabilidade e o número de árvores é não-linear.”
(“However, the relationship between the stability and the number of trees is non-linear.”)
— T. M. Lange, Pesquisador, BMC Bioinformatics

Além disso, o uso do Random Forest não se limita a previsões agrícolas, mas pode ser aplicado em diversas áreas como saúde, finanças e comportamento do consumidor.

Os próximos passos envolvem expandir essa pesquisa para explorar algoritmos complementares em AI, como redes neurais e métodos de ensemble.

Fonte: (Towards Data Science – AI, ML & Deep Learning)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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