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Economia

Inflação na Argentina desacelera para 2,8% em abril

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Buenos Aires — InkDesign News — O índice de preços ao consumidor (CPI) da Argentina registrou uma alta de 2,8% em abril, indicativo de uma desaceleração em relação ao aumento de 3,7% observado em março, conforme anunciado pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).

Panorama econômico

O cenário econômico argentino enfrenta desafios significativos em meio a um contexto global de incertezas. A pressão inflacionária continua a impactar as decisões de política monetária, enquanto o governo busca implementar medidas fiscais adequadas para estabilizar a economia. Recentemente, a administração de Alberto Fernández tem explorado alternativas para fortalecer o mercado interno e atrair investimentos estrangeiros, uma necessidade urgente dada a recente volatilidade dos preços de commodities.

Indicadores e análises

De acordo com o Indec, a inflação acumulada no ano atinge 11,6%, enquanto a variação anual de abril foi de 47,3%, uma queda significativa em relação ao 55,9% registrado em março. O grupo que apresentou maior alta foi ‘Restaurantes e hotéis’, com aumento de 4,1% devido a elevações nos preços de alimentos e bebidas fora do domicílio. Na sequência, ‘Recreação e cultura’ registrou alta de 4,0%, impulsionada por serviços recreativos e culturais. As categorias que tiveram as menores variações foram Transporte (1,7%) e Equipamento e manutenção do lar (0,9%).

“A divisão que apresentou maior peso em todas as regiões foi ‘Alimentos e bebidas não alcoólicas’ (2,9%), devido aos aumentos em ‘Carnes e derivados, Leite, produtos lácteos e ovos, e Pães e cereais’.”
(“The division that had the most weight in all regions was ‘Non-alcoholic food and beverages’ (2.9%), due to increases in ‘Meat and derivatives, Milk, dairy products and eggs, and Breads and cereals.’”)— Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec)

Impactos e previsões

Os efeitos da inflação no custo de vida têm gerado preocupações tanto para indústrias quanto para consumidores. Especialistas advertirem que a contínua elevação nos preços pode desacelerar o consumo, o que, por sua vez, impacta a produção e a geração de empregos. Projeções para o restante do ano indicam que, se a inflação não for contida, o mercado pode enfrentar desdobramentos severos em termos de recessão e instabilidade econômica.

“Se as tendências atuais se mantiverem, podemos observar uma retração no mercado consumidor, o que impactará diretamente as atividades econômicas.”
(“If current trends persist, we may see a contraction in the consumer market, which will directly impact economic activities.”)— Especialista em Economia, instituição de pesquisa

Observando os desdobramentos, medidas adicionais de mercado poderão ser necessárias para mitigar os impactos inflacionários e preservar o poder aquisitivo da população. O governo deve permanecer atento às flutuações do mercado e considerar intervenções estratégicas.

Fonte: (CNN Brasil – Economia)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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